Seu time remoto está realmente seguro ou apenas conectado?
Essa é a pergunta que tem tirado o sono de gestores e analistas de TI desde que o trabalho híbrido deixou de ser exceção.
O modelo trouxe flexibilidade e produtividade, mas também ampliou a superfície de ataque digital.
Segundo o relatório Verizon Data Breach Investigations Report 2024, 88% das violações de dados envolvem credenciais comprometidas, muitas delas associadas a acessos remotos inseguros.
Nesse cenário, o acesso remoto seguro deixou de ser um diferencial técnico para se tornar um pilar estratégico da produtividade e da continuidade operacional.
O GO-Global foi desenvolvido para atender a essa nova exigência: oferecer uma forma simples, segura e escalável de conectar equipes a qualquer aplicação — seja legada ou moderna — mantendo a performance e o controle sob o comando do TI.
O que realmente significa acesso remoto seguro
Durante anos, garantir acesso remoto significou apenas “conectar” o usuário à rede corporativa, normalmente por meio de VPNs complexas. Hoje, isso não basta.
Um verdadeiro modelo de acesso remoto seguro oferece:
- Autenticação reforçada e controle granular, para garantir que cada usuário acesse apenas o necessário.
- Isolamento de aplicações críticas, evitando que vulnerabilidades se propaguem.
- Escalabilidade, para crescer sem comprometer o desempenho.
Trata-se de unir experiência e segurança — duas frentes que, quando bem equilibradas, transformam a maneira como as empresas operam em ambientes híbridos e distribuídos.
Os principais desafios do trabalho remoto
Mesmo com tecnologia avançada, o trabalho remoto ainda impõe desafios concretos às equipes de TI:
- Conexões lentas e instáveis, que prejudicam a experiência e aumentam a demanda de suporte.
- Aplicações legadas que não foram projetadas para o acesso remoto, criando gargalos operacionais.
- Custos ocultos, gerados pela manutenção de múltiplas VPNs e licenças desnecessárias.
- Falta de visibilidade, que compromete a rastreabilidade e o controle de acesso.
Esses problemas não são apenas técnicos — eles impactam diretamente o desempenho das equipes e a confiança dos clientes. Por isso, repensar a estratégia de acesso remoto seguro é uma necessidade urgente.
GO-Global: segurança granular com experiência fluida
O GO-Global entrega exatamente o que as empresas mais precisam: simplicidade, controle e produtividade.
Principais diferenciais:
- Experiência do usuário otimizada: acesso remoto sem lentidão, independentemente da localização ou do dispositivo.
- Segurança granular: controle detalhado por aplicação, autenticação multifator e monitoramento completo.
- Compatibilidade ampla: suporte para Windows, Linux, macOS e diferentes navegadores, além de aplicações legadas e modernas.
- Escalabilidade sem complexidade: adiciona novos usuários e aplicações sem reconfigurações pesadas.
- Redução de custos operacionais: substitui VPNs complexas e simplifica a gestão de acesso remoto.
Na prática, o GO-Global garante que equipes distribuídas possam acessar sistemas críticos — como ERPs, CRMs e aplicações internas — de forma rápida, segura e centralizada, preservando a performance e reduzindo riscos.
Como escolher a melhor solução de acesso remoto seguro
Antes de investir em qualquer ferramenta, avalie cuidadosamente:
- Quais aplicações exigem acesso remoto? Inclua sistemas legados e novos.
- Qual nível de controle é necessário? Pense em papéis, permissões e logs.
- O custo total compensa o ganho de eficiência? Soluções com arquitetura leve, como o GO-Global, reduzem o TCO.
- A experiência do usuário foi priorizada? A segurança só é efetiva quando o uso é fluido e intuitivo.
- O atendimento técnico é nacional e 100% certificado? O apoio especializado fará toda a diferença.
Esses critérios ajudam a transformar o acesso remoto em uma vantagem competitiva — e não em uma preocupação recorrente do time de TI.
O futuro do trabalho remoto depende do acesso remoto seguro
Empresas que enxergam o trabalho remoto apenas como conveniência estão perdendo o ponto central: ele é uma extensão direta da infraestrutura corporativa. E, como tal, precisa ser protegido com a mesma prioridade.
Investir em acesso remoto seguro significa criar um ambiente produtivo, escalável e resistente a ameaças.
Com o GO-Global, distribuído pela Elosoft, esse equilíbrio se torna possível — a TI ganha controle, o usuário ganha fluidez, e o negócio ganha previsibilidade.
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Faq
1. Como o GO-Global lida com atualizações e manutenção de aplicações legadas?
Com o GO-Global, o TI centraliza as atualizações no servidor — sem precisar reinstalar ou reconfigurar as aplicações em cada máquina de usuário.
Quando uma nova versão é publicada, todos os usuários recebem automaticamente o ambiente atualizado, reduzindo custos de suporte e tempo de inatividade.
2. O GO-Global é compatível com nuvens públicas?
Sim. Ele pode ser implantado em ambientes on-premises, em nuvem privada ou em nuvens públicas como Microsoft Azure, AWS ou Google Cloud.
Essa flexibilidade permite que empresas escolham o modelo mais adequado ao seu orçamento e às suas políticas de segurança e governança.
3. Como o GO-Global contribui para auditorias e conformidade?
A solução mantém logs detalhados de acesso e sessão, permitindo rastrear ações de cada usuário, horários de conexão e aplicações acessadas.
Esses registros são fundamentais para auditorias internas e externas e para atender requisitos de normas como LGPD, ISO 27001 e SOC 2.
4. O GO-Global suporta dispositivos móveis?
Sim. O GO-Global possui clientes compatíveis com navegadores mobile e apps dedicados para iOS e Android, permitindo acesso remoto seguro também via smartphones e tablets.
Isso amplia a produtividade de equipes externas, como vendas e suporte técnico, sem comprometer a segurança.
5. Qual é o diferencial do GO-Global em relação a soluções de virtualização completas (VDI)?
O GO-Global entrega virtualização de aplicações, não de desktops inteiros. Isso torna o ambiente muito mais leve, rápido e econômico, especialmente para empresas de médio porte.
Além disso, o licenciamento e o consumo de recursos de servidor são significativamente menores em comparação a soluções de VDI tradicionais, como Citrix ou VMware Horizon.





